David Hochbaum
Há um silêncio terrível dentro de mim. Total. Decomposto em partes que se me colam ao corpo.
Silêncio. Um silêncio de morte. Uma parede branca. Fujo e escondo-me em frente a uma parede branca.
Para o sentir. Este silêncio em mim.
Um minuto. Dois minutos. O tempo que possa. Envolvida neste silêncio.
Para a eternidade em frente daquela parede branca. Ou de outra. Branca.
E na eternidade eu ali naquele silêncio.
Ela era silêncio.
Eu tenho-o dentro de mim.
Silêncio. Um silêncio de morte. Uma parede branca. Fujo e escondo-me em frente a uma parede branca.
Para o sentir. Este silêncio em mim.
Um minuto. Dois minutos. O tempo que possa. Envolvida neste silêncio.
Para a eternidade em frente daquela parede branca. Ou de outra. Branca.
E na eternidade eu ali naquele silêncio.
Ela era silêncio.
Eu tenho-o dentro de mim.
S
I
L
I
L
Ê
N
C
I
O
N
C
I
O
O silêncio é como a folha branca, ou negra neste caso, onde tudo começa. A possibilidade da surpresa. Perdido o ser virginal estado a memória que nos acusa ou gratifica
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